... afinal, há é que ter paciência, dar tempo ao tempo, já devíamos ter aprendido, e de uma vez para sempre, que o destino tem de fazer muitos rodeios para chegar a qualquer parte [...]
[josé saramago]
quarta-feira, 29 de julho de 2009
meus joelhos nunca foram lisinhos, minhas bicicletas nunca tinham freio
caí muito de árvores, muros e portões, o chão me colocava em pé
pra vida; doía...
depois dei de sonhar, foi quando as coisas se complicaram.
por que sem querer, voava e o céu foi capaz de receber
o tamanho das minhas asas. as feridas no joelho,
já não eram capazes de me colocarem em pé.
caí muito de árvores, muros e portões, o chão me colocava em pé
pra vida; doía...
depois dei de sonhar, foi quando as coisas se complicaram.
por que sem querer, voava e o céu foi capaz de receber
o tamanho das minhas asas. as feridas no joelho,
já não eram capazes de me colocarem em pé.
Que passe um mar dentro de mim pra levar sempre o que não foi bom e me abra os olhos de novo, pro novo. Pra ter coragem e fé todos dias pra dançar na vida, cantar sonhos, colecionar estrelas, guardar sorrisos em pacotes, aqueles que nascem por qualquer motivo... Nos meus dias plantar sementes brancas e ter um jardim forrado de trevos, de quatro folhas
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